E eis que penso no tempo, as coisas que tenho na memória, coisas que trazem saudade, que me causam tristeza, coisas que me fazem lembrar que mais um dia se passa e que continuo vivo. Em minha eterna busca para dizer a todos que sou um ser humano e não uma maquina como alguns pensam, observo o céu, danço na chuva, piso no mar, tento apagar a luz do sol para dormir mais um pouco durante o entardecer. E então olho as acácias, deixo o vento acariciar o meu rosto para sentir que tenho liberdade para sentir que te-nho liberdade para fazer tudo, mesmo que às vezes eu não faça nada, com a liberdade que tenho... Mas isso não importa, pois tenho liberdade para dizer o que quero e para ser quem sou, para pensar no que já fui, e para imaginar o que serei.
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