domingo, 17 de outubro de 2010

Meus versos 2: um eu contraditório

E um dia me atrevi a olhar pro alto E vi que Tinha um céu mas não que nã era azul.

É eu sou uma contradição
E foge da minha mão
Fazer com que tudo que eu digo
Faça algum sentido

Mas no final eu dou sempre o melhor de mim,pois sei que só assim é que talvez se mova alguma coisa ao meu redor.
Posso chorar no leite derramado; Ver o futuro repetir o passado; Já que fechou-se uma porta, Vou procurar a janela. Já que eu saí na chuva, Agora é pra me molhar... Se no fim do túnel há sempre luz... Se a esperança é a última que morre... Quem sabe um anjo chega e me conduz... Ou uma ambulância vem e me socorre... Mesmo sem dizer com quem ando, Vou dizer quem eu sou:Sou que nem água mole em pedra dura...

Insisto, persisto, e não desisto! Sei que vai ser difícil mas um destino melhor para mim eu conquisto. E no final de todas as emoções temos que saber Que o coração tem razões, Que a própria razão desconhece... (Deus escreve certo por linhas tortas). por isso, nada como um dia atrás do outro.

E no fim,eu quero apenas dizer que assim como eu,muitos lutam para que Amanhã não pode ser igual,para que o amanhã seja mais...
Muito mais do que promessas falsas sob luzes apagadas.

Eu sei que não vai ser facil
Eu sei que não vai ser leve
mas,é uma causa pela qual vale a pena lutar e/ou morrer!

Mas em toda história,
É nossa obrigação saber seguir em frente,Seja lá qual direção.

Eu sei,eu sei...e tento fazer isso,todos os dias.....

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